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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Entrevista de Adriane Michely e Michele Senra sobre o CORA

Ola Pessoal estou postando a 2 parte da entrevista feita pela minha irmã Adriane Michely e Michele Senra a respeito do CORA CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTISTA ao programa Mulher Vitoriosa da Pastora Elizete Malafaia.


Consulta ao médico

Ola Pessoal uma nova postagem de um texto que minha irmã Adriane Michely psicopedagoga e mãe do nosso anjinho Davy escreveu para o site do Cora auxiliando sobre consultas ao médico com a criança portadora do Tea.



Consulta ao médico:

aprenda a fazer dessa uma experiÊncia agradÁvel e divertida para pessoas com TEA.
Por: Adriane Michely

Ir ao médico pode ser uma experiência muito estressante para pessoas com transtornos do espectro do autismo (TEA) e seus cuidadores.
Este documento confere motivos pelos quais esta experiência pode ser complicada para uma pessoa com TEA e propõe estratégias que podem ser utilizadas para auxiliar na melhoria da situação.


PossÍveis fatores
O Medo do Inesperado
Embora uma visita ao médico forneça a estrutura necessária aos autistas, por conta da existência de uma rotina definida, ainda pode ser motivo de ansiedade. Essa reação se deve ao fato de que em grande parte dos casos já se sabe os procedimentos que o médico irá fazer. O tempo não estruturado na sala de espera e os outros pacientes podem tornar a situação difícil para uma pessoa com TEA. A sala de consulta e os equipamentos desconhecidos podem parecer muito assustadores. O indivíduo com TEA pode fazer associações a situações de medo, dor e espera, já que o mesmo não se concentra em uma única situação.



Dificuldades Sensoriais
Qualquer tipo de objeto que crie uma desproporção sensorial ou corporal pode aflorar a sua sensibilidade. Por exemplo: uma iluminação fluorescente pode ser muito dolorosa e assustadora, em alguns casos chega a provocar convulsões; alguns são hipo-sensíveis e, por isso, são incapazes de relacionar as sensações corporais com dor, o que dificulta exames médicos, por exemplo, a pessoa pode ter quebrado um osso e não perceber; outros são hiper-sensíveis ao toque, nesse caso, o mais leve toque pode parecer desconfortável ou até mesmo doloroso, estes, podem ocasionar problemas em exames médicos porque irão se desviar do toque; em algumas clínicas, usam-se campainhas para indicar quando é a vez de um paciente ser atendido pelo médico, pode-se ter também música tocando nas salas de espera e esses fatos são alarmantes nos casos de audição hiper-sensível, certos ruídos podem ser ampliados e se tornam insuportáveis para o paciente, além disso, pode ocasionar uma dificuldade no reconhecimento dos sons.



Espaço Pessoal e Consciência Corporal
Uma sala de espera lotada e a proximidade com o médico podem gerar muito incomodo para um portador de TEA. Por terem dificuldade com a percepção do corpo, também podem ocorrer problemas para explicar onde se localiza a dor.



Comunicação
As dificuldades de comunicação se tornam um problema para os pacientes com TEA na hora de indicar o local da dor. Entender o que o médico explicar e os procedimentos que serão feitos são coisas muito complicadas para esses pacientes.

Estratégias
Preparação
Para preparar o indivíduo para uma consulta com um médico, um bom meio de ajudar é marcando a data da visita em um calendário bem visível, usar diagramas para explicar a necessidade da visita ao médico também pode ser muito útil.
Familiarizar uma pessoa com TEA com o ambiente médico também é uma ótima ajuda para facilitar o dia da consulta real. Tirar fotos, por exemplo, do local, das pessoas. Usar conjunto médico de brinquedo em casa também pode ajudar o indivíduo a se acostumar com os equipamentos médicos e seus usos.
Marcar a primeira ou a última consulta do dia para poupar a pessoa da longa espera é uma opção muito interessante para evitar o estresse que essa situação pode causar. Também é uma opção válida verificar se na hora da consulta a clínica costuma ser muito barulhenta, se for, procurar um local mais tranqüilo na sala de espera também é uma boa alternativa.

InformaÇÕes ao paciente


Existem muitos livros de história infantis sobre ir ao médico. Nos livros infantis, as imagens são usadas para explicar a experiência de visitar o médico e os sentimentos envolvidos.
A fundação de Nemours fornece informações de saúde para os pais, adolescentes e crianças, incluindo ir ao médico. Embora seja um site americano ainda dispõe de informações relevantes que podem ser úteis:

http://www.kidshealth.org/kid/feel_better/people/going_to_dr.html

http://www.kidshealth.org/parent/system/doctor/dr_visits.html


Suporte Visual
Fornecer o suporte visual como cartões com seqüências, listas ou fotos, pode ser muito útil para explicar o processo dos exames médicos e as coisas que estão envolvidas durante uma consulta.
Orientar a usar a escala de dor do corpo ou gráficos para auxiliar a pessoa com autismo a comunicar sua dor. A escala pode ser desenvolvida com diferentes imagens, expressões faciais e cores, indicando a intensidade da dor ao lado de cada número.

Fotos da partes do corpo





Indicadores de Tempo
Indicadores de tempo também podem ser proveitosos durante a espera para uma consulta e durante o exame. Cronômetros e ampulhetas podem ser usados como distrações durante os procedimentos, como por exemplo, no momento de uma injeção. O tempo cronometrado é importante pois mostra um tempo definitivo para a pessoa com autismo, ela relaciona o término do tempo com o final do exame.



Recompensa
Este é outro fator que pode auxiliar uma pessoa com autismo no consultório médico, pois um sistema de recompensa fornece-lhe um olhar para o futuro próximo, permitindo assim, ver o fim da experiência. O uso do suporte visual para reforçar isso também ajuda.

Técnicas de Relaxamento
O relaxamento pode auxiliar a pessoa com TEA em problemas sensóriais, medo ou tédio na sala de espera. Também podem ser envolvidos rádio com fone de ouvido, tampões, óculos, livros ou brinquedos preferidos.
Demonstrar através de brinquedos os procedimentos que serão realizados durante a consulta também é muito útil para tranqüilizar uma pessoa com TEA.
Usar certos objetos mastigáveis, ou que sirvam para serem chupados e apertados também pode ajudar muito durante experiência de dor ou desconforto. Ajudam a liberar o estresse. Por exemplo: Bolas de estresse.
Algumas técnicas de relaxamento como respirar profundamente, contar, cantar músicas preferidas, conversar sobre algo de seu interesse e olhar livros e brinquedos tem um importante papel durante o exame físico ou algum tratamento.

Equipamentos para relaxamento

Bolas de estresse (terapêuticas)
http://www.fisioterapiafernandes.com.br/site

http://www.lojamedica.com.br/fisio.htm

http://www.smafisioterapia.com.br

http://www.medestock.com.br

Leitura recomendada

Martin Ward Platt , “Os Incríveis primeiros anos”, Editora: Publifolha
No "Livro dos Segundos Socorros", os Doutores da Alegrias ensinam brincadeiras divertidas para crianças que estão hospitalizadas que podem ser feitas com os médicos, as enfermeiras e os pais.

Barney E Voce - No Medico (em Portugues) (2005) LARSEN, MARGIE / FULL, DENNIS

Minha Primeira Consulta No Medico (em Portugues) (2010), PRIMEIRA VEZ
GIRASSOL EDIÇOES , INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL

Camila Vai ao Médico, Delvaux, Nancy; Pétigny, Aline de / Larousse Brasil

O que um Médico Faz?, Colibrink / Colibrink

Quando Crescer Quero Ser... Médico, Sobral, Fatima / IMPALA

Ursinho Léco Vai ao Médico e ao Dentista - Col. Amiguinhos Ursos, Silveira, Susan Helena de Souza / TODOLIVRO

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Dia Mundial do Autismo !

Dia Mundial do Autismo !


O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.
Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Dessa forma o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo busca esclarecer o que vem a ser o Autismo e disseminar informações sobre a importância do diagnóstico e da intervenção precoce.

Formas de Mobilização
Na noite de 1º de abril, o prédio EmpireState em NY estará acesso com luzes azuis, em conscientização sobre o dia do Autismo em 2 de abril.
Estão repassando a campanha no resto do mundo para que todas as pessoas possam acender uma luz azul em suas casas. Outros prédios por todo o país e o resto do mundo estarão acendendo luzes azuis.
Coisas que você pode fazer para ajudar na conscientização do autismo:
1 – Usar o pin azul com o desenho de uma peça de quebra cabeça durante todo o mês de abril e quando as pessoas perguntarem você pode falar sobre o autismo e o porque de você estar vestindo;
2- Mudar as fotos do orkut e perfil no twitter ou facebook com a peça azul do quebra ou com o logo da campanha light it up: Blue e repassar para 10 amigos;
3- Digitar todos os seus emails em AZUL e colocar o logo Light It UpBlue na assinatura durante todo o mês de abril;
4- No dia 2 de abril vestir uma peça de roupa azul, camiseta ou calça e pedir pra seus amigos, familiares ou colegas de trabalho para vestirem também, tirar fotos e repassá-las. Publicar em flickr, orkut, twitter, facebook;
5- Cozinhar um bolo com o desenho da peça de quebra-cabeça Azul, de preferência todo em azul e levar pra escola, pro trabalho e dividir com seus amigos explicando o porquê;
6- Avisar aos responsáveis de igrejas, congregações para que falem do dia em seus Cultos, Missas e Celebrações, etc.
Existem várias maneiras de participar.
Divulgue e ajude essa causa tão importante.

Extraído do site : www.mundoasperger.com.br

ARTIGO SOBRE AUTISMO TRATAMENTO E EDUCAÇÃO

ARTIGO SOBRE AUTISMO TRATAMENTO E EDUCAÇÃO


Artigo - Informações sobre tratamento e edudação de autistas

Descobrir que a sua criança tem autismo pode ser uma experiência aflitiva. Para alguns pais o diagnóstico é uma total surpresa, para outros, a confirmação de uma suspeita por vezes antiga, misto de alívio e dor para a família que já esperava (ou até buscava) este diagnóstico. Seja qual for o caso, você provavelmente tem muitas perguntas sobre como proceder.
Antigamente, muitas pessoas com autismo eram colocadas em instituições e os profissionais não conheciam tanto sobre autismo quanto conhecem hoje (aqueles que se mantêm atualizados). Atualmente, sabe-se que com escola e tratamento adequados, as crianças com autismo podem se desenvolver ainda que de forma diferente da das outras crianças.
Se não há cura para o autismo, existem abordagens educacionais e de tratamentos que reduzem alguns dos desafios associados a esta deficiência. A intervenção terapêutica pode ajudar a diminuir os comportamentos destrutivos e a educação deve ensinar atividades que promovam maior independência da pessoa com autismo. Mas, assim como o autismo não é identificado por um único sintoma ou comportamento (mas um conjunto deles), não há uma abordagem que seja eficiente por si só. O tratamento para ser eficaz precisa atender as necessidades comportamentais individuais de cada criança.
Abordagens Educativas e Terapêuticas para o autismo
Enquanto você pesquisa, você vai ouvir sobre muitas abordagens diferentes, como musicoterapia, equoterapia, reorganização neurológica, comunicação facilitada, PECS (comunicação por figuras), vitaminas, dietas. Algumas abordagens foram comprovadas cientificamente, outras não. Mas ainda que tudo isso pareça confuso, é preciso que você escolha o que for melhor para o seu filho. Converse e faça muitas perguntas aos profissionais de cada área e mantenha-se atualizado sobre os novos estudos e pesquisas sobre o autismo.
Cada criança autista tem habilidades e necessidades únicas
Pessoas com autismo, são, antes de mais nada, pessoas como todas as outras. Possuem qualidades e fraquezas. O que as pessoas com autismo têm em comum é um transtorno do desenvolvimento, um distúrbio de comunicação, que se manifesta em cada um de maneira diferente. Alguns indivíduos apresentam inteligência na média ou acima da média da população, enquanto outras, abaixo da média.
Os objetivos acadêmicos precisam estar adequados a habilidade intelectual e nível de funcionamento do indivíduo. Algumas crianças precisam de ajuda para entenderem as situações sociais e desenvolverem respostas adequadas, enquanto outras talvez apresentem comportamentos agressivos ou de auto-agressão que requerem assistência. Nenhum programa sozinho será eficiente para todas as pessoas autistas, por isto é importante que você encontre o ou os programas que serão mais adequados às necessidades do seu filho.
Tanto o programa educacional quanto a abordagem terapêutica devem estar adequados às necessidade individuais do seu filho.
Abordagens Complementares
Ainda que a intervenção educacional seja a chave para melhorar a vida das pessoas com autismo, alguns pais e profissionais acreditam que certas abordagens terapêuticas exerçam papel importante no desenvolvimento das habilidades comunicativas e na redução dos sintomas comportamentais associados com o autismo. Estas terapias complementares incluem música, arte, esportes, terapia com animal, e são realizadas individualmente ou não. Todas podem ajudar aumentando as oportunidades de comunicação, desenvolvendo a interação social e proporcionando conquistas. Estas abordagens podem proporcionar maneiras positivas e seguras da criança autista desenvolver relações em ambientes protegidos.
Arte e música são particularmente úteis para a integração sensorial, promovendo estimulação tátil, visual e sonora. Musicoterapia também pode auxiliar no desenvolvimento da compreensão da linguagem. A arteterapia pode promover uma forma de expressão simbólica, não verbal. Terapia com animais incluem equoterapia onde a criança pode obter benefícios físicos e emocionais. Melhora a coordenação motora e a auto-confiança.
Qualquer que seja abordagem terapêutica preferida, é importante reunir informações sobre o tratamento e tomar uma decisão consciente.
Fonte: Sociedade Americana de Autismo - ASA | Tradução e adaptação: Mônica de Castro Accioly (Mão Amiga)
Texto adaptado para publicação no site do Instuto Indianópolis.

O que é o Autismo

O que é Autismo?

O Autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que se manifesta durante toda a vida. É caracterizado por um quadro comportamental peculiar, que envolve sempre as áreas de interação social, da linguagem/comunicação e do comportamento, em graus variáveis de severidade. O autismo é encontrado em todo o mundo e em famílias de todas as raças, etnias e classes sociais, sendo mais comum em meninos do que em meninas.
Atualmente, embora o Autismo seja bem mais conhecido, ele ainda surpreende pela diversidade de características que pode apresentar e pelo fato de, na maioria das vezes, a criança autista ter uma aparência bastante normal. É comum pais relatarem que a criança passou por um período de normalidade anterior à manifestação dos sintomas.
Quando as crianças com autismo crescem, desenvolvem sua habilidade social em extensão variada. Alguns permanecem indiferentes, não entendendo muito bem o que se passa na vida social. Elas se comportam como se as outras pessoas não existissem, olham através delas como se não estivesse lá e não reagem a alguém que fale com elas ou as chame pelo nome. Freqüentemente, suas faces mostram muito pouco de suas emoções, exceto se estiverem muito bravas ou agitadas. São indiferentes ou têm medo de seus colegas e, muitas vezes, usam o outro como objeto quando querem obter alguma coisa.
Pessoas com esse distúrbio possuem dificuldades qualitativas na comunicação, interação social, e no uso da imaginação (a chamada tríade) e, conseqüentemente, apresentam problemas comportamentais. Muitas vezes, o simples fato de desejarem algo e não conseguirem comunicar, pode ocasionar atitudes de auto-agressão ou, mesmo, de agressão aos outros.

Desvios Qualitativos da Comunicação

A comunicação é caracterizada pela dificuldade em utilizar com sentido todos os aspectos da comunicação verbal e não verbal. Isto inclui gestos, expressões faciais, linguagem corporal, ritmo e modulação na linguagem verbal.
Portanto, dentro de grande variação possível na severidade do autismo, é possivel encontrar uma criança sem linguagem verbal e com dificuldades na comunicação por qualquer outra via - isto inclui ausência de uso de gestos ou um uso muito precário dos mesmos; ausência de expressão facial ou expressão facial incompreensível para os outros, e assim por diante. É possível também encontrar crianças que apresentam linguagem verbal, muitas vezes, sem função comunicativa.
Muitas das crianças que apresentam linguagem verbal repetem simplesmente o que lhes foi dito. Este fenômeno é conhecido como ecolalia imediata. Outras crianças, repetem frases ouvidas há horas, ou até mesmo dias antes (ecolalia tardia).
É comum que crianças autistas inteligentes repitam frases ouvidas anteriormente e de forma perfeitamente adequada ao contexto, embora, geralmente nestes casos, o tom de voz soe estranho e pedante.


Desvios Qualitativos na Sociabilização

Este é o ponto crucial no autismo e o mais fácil de gerar falsas interpretações. Significa a dificuldade em relacionar-se com os outros, a incapacidade de compartilhar sentimentos, gostos e emoções e a dificuldade na discriminação de diferentes pessoas.
Muitas vezes, a criança autista aparenta ser muito afetiva, por aproximar-se das pessoas abraçando-as e mexendo, por exemplo, em seu cabelo ou mesmo beijando-as quando, na verdade, ela adota indiscriminadamente esta postura sem diferenciar pessoas, lugares ou momentos. Esta aproximação, usualmente, segue também um padrão repetitivo e não contém nenhum tipo de troca ou compartilhamento.
A dificuldade de sociabilização, que faz com que a pessoa autista tenha uma pobre consciência da outra pessoa, é responsável, em muitos casos, pela falta ou diminuição da capacidade de imitar, que é uns dos pré-requisitos crucias para o aprendizado, e também pela dificuldade de se colocar no lugar do outro e de compreender os fatos a partir da perspectiva do outro.


Desvios Qualitativos na Imaginação

Caracteriza-se por rigidez e inflexibilidade e se estende às várias áreas do pensamento, linguagem e comportamento da criança. Isto pode ser exemplificado por comportamentos obsessivos e ritualísticos, compreensão literal da linguagem, falta de aceitação das mudanças e dificuldades em processos criativos.
Esta dificuldade pode ser percebida em formas de brincar desprovidas de criatividade e pela exploração peculiar de objetos e brinquedos. Uma criança autista pode passar horas a fio explorando a textura de um brinquedo. Em crianças autistas, com a inteligência mais desenvolvida, pode-se perceber a fixação em determinados assuntos, na maioria dos casos, incomuns em crianças da mesma idade, como calendários ou animais pré-históricos, o que é confundido às vezes com nível de inteligência superior.
As mudanças de rotina, como de casa, dos móveis, ou até mesmo de percurso, costumam perturbar bastante algumas dessas crianças desencadeando comportamentos desestruturados.
Fontes: Site AMA (www.ama.org.br)

Autismo

Ola pessoal estou postando a entrevista da minha irmã Adriane mãe do nosso anjinho Davy e da Michele Senra mãe do nosso querido Breno.

Entrevista ao canal CNT no programa MULHER VITORIOSA da Pastora Elizete Malafaia, sobre o Diagnostico do Autismo e sobre o CORA CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTISTA, entrevista dada pela Presidente do Cora e psicopedagoga Adriane Michely e pela Secretaria Michele Senra. 1Parte : Diagnostico do Autismo 2 Parte: CORA

http://www.youtube.com/watch?v=ZPlh_7pYcpw